BIBLIOGRAFIA BRAILLE

Nesta página serão feitos pequenos comentários a artigos e obras que versem o Sistema Braille e as problemáticas a ele associadas.



CORREIA, Fernando Jorge A. (1999). Alunos com Deficiência Visual em Escolas do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário (Relato de uma Experiência de Integração). Dissertação de conclusão do Curso de Estudos Superiores Especializados em Educação Especial, defendida na Escola Superior de Educação do Porto.

O autor apresenta um projecto (cujos objectivos eram tornar inclusiva uma Escola do 3º Ciclo e do Ensino Secundário por forma a poder atender as necessidades dos alunos com deficiência visual) e as suas vicissitudes. Neste relato é-nos descrito como, a partir do que é comum em todas as escolas, foi possível construir uma resposta adequada a alunos cegos ou com baixa visão que lhes permitisse concluir o Ensino Secundário, resposta centrada na aprendizagem do Braille, da Informática e da Orientação e Mobilidade.





Albuquerque e Castro e a Projecção da Sua Obra no Ambiente Tiflológico dos Nossos Dias



BAPTISTA, José António L. S. (1999). "O Prof. Albuquerque e Castro e a Projecção da Sua Obra no Ambiente Tiflológico dos Nossos Dias" In Poliedro. Nºs 447, Janeiro; 448, Fevereiro; 449, Março; e 450, Abril. Porto: Centro Prof. Albuquerque e Castro ‑ Edições Braille.

O autor esboça um quadro da vida e obra do grande tiflólogo que foi Albuquerque e Castro, salientando o seu percurso como professor no Instituto de Cegos de S. Manuel e o seu papel como dinamizador cultural ao fundar uma editora Braille e ao promover a publicação de revistas de âmbito tiflológico.


ALUNOS CEGOS NAS ESCOLAS DO 1º CICLO: Aprendizagem do Braille, Orientação / Mobilidade e Informática Adaptada


CUNHA, Maria das Dores S. da (2003). ALUNOS CEGOS NAS ESCOLAS DO 1º CICLO: Aprendizagem do Braille, Orientação / Mobilidade e Informática Adaptada. Dissertação de conclusão do Curso de Estudos Superiores Especializados em Educação Especial - Deficiência Visual -, defendida na Universidade Portucalense - Infante D. Henrique -, Porto.

Nesta dissertação encontrámos a análise e discussão das respostas a um questionário versando as matérias constantes do título. Contém ainda um apêndice onde é abordada a educação da criança cega no jardim-de-infância.



O Ensino do Braille a Jovens Que Perderam ou Estão a Perder a Visão


MEDEIROS, Ana Maria V. (2009). O Ensino do Braille a Jovens Que Perderam ou Estão a Perder a Visão. Dissertação de conclusão da Pós‑Graduação/Especialização em Educação Especial ‑ Domínio da Visão -, defendida na Escola Superior de Educação Jean Piaget / Arcozelo.

É-nos relatado nesta obra como uma turma de alunos que perdeu recentemente a visão ou a está a perder vive/convive com a necessidade de aprender Braille. São-nos apresentados também os seus progressos no final do ano lectivo.

Parte da obra pode ser lida aqui.


Ver, Não Ver e Conviver



DIAS, Maria Eduarda P. (1995). Ver, Não Ver e Conviver. Lisboa: Secretariado Nacional de Reabilitação.

É-nos descrita a vida de uma turma constituída por alunos com deficiência visual e normovisuais. A autora faz uma abordagem de vários temas relacionados com a educação das crianças cegas, indo do ensino do Braille à necessidade de conviver com as outras crianças, passando pelo papel da família.

Para ler a obra, clique aqui.


A Invenção do Braille e a Sua Importância na Vida dos Cegos



BAPTISTA, José António L. S. (2000). A Invenção do Braille e a Sua Importância na Vida dos Cegos. Lisboa: Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência / Comissão de Braille.

Neste artigo faz-se um relato da vida de Louis Braille, da forma como inventou o sistema de leitura e escrita que ficou conhecido com o seu nome, das principais etapas da sua difusão pelo mundo e os obstáculos que encontrou. Afirma-se que o Braille foi um meio para a emancipação das pessoas cegas, desempenhando um papel ímpar na promoção cultural e na participação cívica dos deficientes visuais.



O texto pode ser lido aqui.


 

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